O vazio nocturo de Évora
Ontem após uma reunião e alguma conversa com os meus colegas na igreja do Espírito Santo, caminhei com uma colega que conheci recentemente até às Portas de Mouras, onde daí segui sozinha em direcção a casa, passando pelas ruas e travessas do centro histórico de Évora. Foi das poucas vezes que me encontrei aquela hora, sem efeito nenhum causado no meu corpo, estava completamente sóbria e sã. No meu caminho de pensamentos para casa, encontrei uma grande amiga, já alegre de facto e a andar um pouco torta. Abracei-a, senti o calor da amizade das pessoas que conhecemos aqui em Évora, e que são pessoas que vão ficar comigo o resto da minha vida. E assim pintei um cenário colorido das coisas boas que esta Universidade me trouxe. Pouco mais a frente, em direcção à zoca, encontrei um rapaz a passear o seu amigo de quatro patas, e senti nesse instante saudades do meu cão... mais uma coisa que Évora me trouxe, sentir muita saudade dos que nos são especiais, ...
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