O caminho da Mitra
Querido diário,
O caminho da mitra, é o meu caminho. É o caminho que muitos estudantes fazem para ir para a universidade. É o caminho que liga Évora ao núcleo da Mitra. E é um caminho que nos faz encontrar vários pensamentos.
Em dez minutos apenas, esse caminho faz-me voar bem alto. Por vezes são dez minutos que valem horas. Dou por mim a pensar já bem longe dali. Faz pensar em tantas coisas impossíveis de descrever. Faz pensar pelo que estamos a passar nesse momento. Faz-me pensar na vida e no nosso futuro. E esse caminho já me deu sorrisos e lágrimas. Uma panóplia de pensamentos. Um misto de sentimentos. De facto, não é um caminho qualquer. É aquele caminho especial. Penso que alguns sabem do que estou a falar.
Fiz esse caminho várias vezes sozinha, várias vezes com companhia. Companhia dos verdadeiros amigos. Desabafos deitados cá para fora, troca de palavras, segredos trocados entre amigos, cusquices e até promessas feitas. A chover com um frio danado ou com um calor de morte de vidros abertos e cabelos ao vento, foram risos dados nesse caminho com os amigos, tal como foram partilhadas tristezas em momentos menos bons. Carros cheios de malta, música alta. Foi no caminho o stress descarregado das aulas e testes. O stress de fazer um curso. Não um curso. Mas o curso. O meu Grande curso. Nós, futuros engenheiros, podemos não nos comparar às outras universidades gigantes do país, mas temos algo precioso que eles não têm. Temos a calma do Alentejo. Temos a calma e a serenidade de aprender. É uma mais-valia. E somos bons! E será sempre a minha Universidade. A Universidade de Évora. Aqui, aprende-se, uma lição para a vida. Uma lição da vida. A serenidade faz o resto. E no fim de todo esse caminho, estamos muito mais aliviados, muito mais soltos.
Então, se esse caminho falasse, teria muita coisa a dizer. Mas, eu falo, e terei muitas histórias para contar. Como quem por aqui passou e por quem aqui viveu. Não importa o quão melhor ou pior sejam essas histórias. São a minha vida. E não abdico dela, nem que me dêem outra!
Em dez minutos apenas, esse caminho faz-me voar bem alto. Por vezes são dez minutos que valem horas. Dou por mim a pensar já bem longe dali. Faz pensar em tantas coisas impossíveis de descrever. Faz pensar pelo que estamos a passar nesse momento. Faz-me pensar na vida e no nosso futuro. E esse caminho já me deu sorrisos e lágrimas. Uma panóplia de pensamentos. Um misto de sentimentos. De facto, não é um caminho qualquer. É aquele caminho especial. Penso que alguns sabem do que estou a falar.
Fiz esse caminho várias vezes sozinha, várias vezes com companhia. Companhia dos verdadeiros amigos. Desabafos deitados cá para fora, troca de palavras, segredos trocados entre amigos, cusquices e até promessas feitas. A chover com um frio danado ou com um calor de morte de vidros abertos e cabelos ao vento, foram risos dados nesse caminho com os amigos, tal como foram partilhadas tristezas em momentos menos bons. Carros cheios de malta, música alta. Foi no caminho o stress descarregado das aulas e testes. O stress de fazer um curso. Não um curso. Mas o curso. O meu Grande curso. Nós, futuros engenheiros, podemos não nos comparar às outras universidades gigantes do país, mas temos algo precioso que eles não têm. Temos a calma do Alentejo. Temos a calma e a serenidade de aprender. É uma mais-valia. E somos bons! E será sempre a minha Universidade. A Universidade de Évora. Aqui, aprende-se, uma lição para a vida. Uma lição da vida. A serenidade faz o resto. E no fim de todo esse caminho, estamos muito mais aliviados, muito mais soltos.
Então, se esse caminho falasse, teria muita coisa a dizer. Mas, eu falo, e terei muitas histórias para contar. Como quem por aqui passou e por quem aqui viveu. Não importa o quão melhor ou pior sejam essas histórias. São a minha vida. E não abdico dela, nem que me dêem outra!
Comentários
Enviar um comentário