Mais ou menos Portugal?

Querido diário,

     Não sou de escrever sobre assuntos da actualidade que passam nos jornais e noticiários. As opiniões divergem imenso em tudo o que contém a vida e acho que o blog não é um espaço de discussão de temas. No entanto, há crónicas bem escritas sobre esses temas que não deixo de ler quando as encontro. E acho bem que as escrevam, simplesmente não me vejo com um espírito muito critico e com formação suficiente para falar de certos assuntos. Política é um deles. E acho que quando não sabemos bem do que estamos a falar (escrever), mais vale estar quieto.
No entanto, faz-me um bocado espécie que as pessoas critiquem que se pagava impostos na altura do Salazar... Gostava de deixar esta pergunta, nessa altura parece que a economia do país crescia (não sei se com os nossos impostos), mas a partir daí decresceu... Para onde vão então os nossos  impostos agora? Se calhar alguns de nós é que têm memória curta.

Nunca consegui bem perceber as coisas, até porque apontam sempre o dedo para várias pessoas. Já na altura apontavam. Hoje apontam para outros. Pelo menos António, tinhas amor à pátria! Isso ninguém te tira, hoje muitos não o têm.
Apenas quero um Portugal melhor, acho que todos queremos. Os experientes  no assunto têm obrigação de o fazer. Eu já faço uso do meu direito ao voto. Pelo menos isso.

    Isto tudo a propósito de um vídeo que no outro dia recebi um email, de um discurso feito no Canadá há uns bons anos, por Clarence Gillis e mais tarde popularizada em discurso por Tommy Douglas, político canadiano, onde apenas existiam dois partidos. Ora bem, decidi partilhá-lo aqui... não será isto que se passa mais ou menos no nosso país?





"Mas quero lembrar-vos de que podem prender um rato ou um homem, mas não é possível prender uma ideia.
 

Saudações críticas ;)

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