Tendo em conta que hoje tive uma breve conversa sobre sanitas, até porque o tema não sugeriu interesse em ser alongado, surgiu-me publicar esta imagem...
fui ao encontro dos meus lábios com os teus, como já poderia ter feito este gesto um milhão de vezes em outros lábios. o mundo até pode parar sempre que acontece um beijo. e o nosso mundo realmente devia parar em alguns deles. e ali, não existiu mundo naquele momento. a minha aproximação a ti. o teu cheiro. a nossa respiração. pensei ter feito um movimento rápido e só depois percebi o quão lento havia sido. os teus lábios macios a tocarem nos meus. um gesto lento e suave, sem pressa. como um brisa de vento deleitável que nos beija a face em certas manhãs. passei os meus lábios pelos teus lentamente, da esquerda para a direita. como se tivesse a tocar em algo com medo de partir, mas de tão belo querer sentir. fico vulnerável enquanto te sinto, como se perdesse as forças. com a minha língua ainda tímida tentei alcançar a tua, como se fosse um vídeo em câmara lenta. sinto o teu sabor doce; sabor a maçã que ficou depois de uma cidra. talvez as restantes descrições molhadas, uma e outra lí
Paciência para lidar com o que não controlamos. Paciência para aceitar que há dias que a vida nos tira o tapete e caímos ao chão. Paciência para aceitar que, por vezes, precisamos ficar no chão. Aceitar situações, emoções, questionar sentimentos. Existem múltiplas perguntas na cabeça pelas quais não existem respostas. Chega sorrateira a culpa de sentir algo que não queríamos sentir. Singelamente se torna a angústia de ser preciso lidar com tudo, novamente. Lidar com assuntos que pensávamos já estar encerrados na nossa mente, no nosso coração. E a vida mostra que não. A vida mostra que há feridas que passamos para trás das costas porque sentir naquele momento seria demasiado, desajustado, quebrado. Então arrumamos as emoções. O tempo passa, os anos passam e tudo está intacto. Assim como uma estante com potes de vidro fechados com tampas, onde cada um deles representa as tuas emoções. Cada emoção ligada a um momento da tua vida. Existem potes que agarraste, foram abertos, usados, perdoad
No dia 31 de Outubro celebra-se a noite de Halloween, apesar de em Portugal não ser muito comum, noutros países esta noite é vivida com bastante intensidade. No entanto, ao ir às compras com uma amiga minha neste passado dia 31, por volta das seis da tarde, uns miúdos vieram ter connosco perguntar "doce ou travessura?" e eu, quando pensei em doces, lembrei-me logo dos Marshmallows! É nesta altura do ano, quando começam os dias de chuva e frio, que penso em assar marshmallows bem coloridos, na lareira ou comer marshmallows junto com chocolate quente, no meu doce lar. Marshmallows coloridos Existem várias histórias da origem dos marshmallows, mas a mais conhecida foi a do marshmallow ter origem no antigo Egipto . Era um doce de mel que foi aromatizado e engrossado com extracto da planta Marsh Mallow ( Althaea officinalis) . Este doce, serviria também para o alivio da dor de garganta. Mais tarde, no final do séc. XIX, os fabricantes franceses desenvolv
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