No meu mundo
Querido diário,
Em que mundo ando eu que não sei os passos que dou.
A terra que piso, o vento que me toca.
Em que mundo ando eu quando sinto sem nada sentir.
Sem sentir o toque, a alma que me pertence.
Em que mundo ando eu...
Quando quero correr sem ter destino, quando quero gritar até que a voz me doa.
Quando o mundo dá a volta e cada volta um recomeço.
Em que mundo ando eu, quando não ouço a minha voz.
Quando quero gritar e nem falar consigo.
Quando consigo fingir a dor de que nada sinto.
Quando preciso de um copo de vinho tinto.
Em que mundo ando eu, quando dou aquele passo em frente.
E quando sinto tudo aquilo que não quero sentir.
Em que mundo estou eu...
Em que mundo ando eu que não sei os passos que dou.
A terra que piso, o vento que me toca.
Em que mundo ando eu quando sinto sem nada sentir.
Sem sentir o toque, a alma que me pertence.
Em que mundo ando eu...
Quando quero correr sem ter destino, quando quero gritar até que a voz me doa.
Quando o mundo dá a volta e cada volta um recomeço.
Em que mundo ando eu, quando não ouço a minha voz.
Quando quero gritar e nem falar consigo.
Quando consigo fingir a dor de que nada sinto.
Quando preciso de um copo de vinho tinto.
Em que mundo ando eu, quando dou aquele passo em frente.
E quando sinto tudo aquilo que não quero sentir.
Em que mundo estou eu...
Estas palavras são tuas?
ResponderEliminarSim, são minhas :)
EliminarMuito profundas e bonitas. Parabéns. 👌
EliminarEste comentário foi removido pelo autor.
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